O tenista conquistou o posto ao se classificar à final do Grand Slam inglês, e confirmou sua condição com a conquista do título, justamente sobre o então campeão Rafael Nadal, hoje segundo na lista da ATP e mais de dois mil pontos atrás do sérvio.
Primeiro sérvio a chegar ao topo do ranking do tênis, Djokovic exaltou as duas grandes conquistas do final de semana e comemorou a quebra da hegemonia do espanhol Nadal e do suíço Roger Federer, que dominavam o circuito há sete anos.
O último número 1 do mundo antes de Nadal e Federer foi o norte-americano Andy Roddick, na semana de 26 de janeiro de 2004.
- É uma conquista extraordinária chegar ao topo, especialmente com rivais como Rafa e Roger. Eles me fizeram trabalhar muito e melhorar a cada dia. Não há palavras para descrever o quão bom eles são, mas sempre soube que eu poderia ser número 1 algum dia. A crença e o trabalho duro me trouxeram até aqui.
O sérvio faz uma temporada histórica neste ano, com apenas uma derrota, na semifinal de Roland Garros, para Federer. Nos outros oito torneios que participou, Djokovic saiu com o troféu de campeão: Aberto da Austrália, Torneio de Dubai, Torneio de Belgrado, Masters 1000 de Indian Wells, Masters de Miami, Masters de Madri, Masters de Roma e Wimbledon.
Agora com 13.285 pontos, Djokovic tem 2.015 a mais que Nadal. Federer, por sua vez, aperece nesta semana com 9.230, mais de 4.000 pontos de distância do sérvio.
Poucas mudanças no top 10
No restante da zona dos dez melhores, o francês Gael Monfils e o norte-americano Mardy Fish avançaram um posto cada um, ocupando, respectivamente, o sétimo e o oitavo lugares, o melhor resultados de ambos. O tcheco Tomas Berdych caiu duas posições e é o nono da lista.
Entre os brasileiros, Thomaz Bellucci, eliminado na estreia de Wimbledon, perdeu algumas colocações e é o atual 34º do ranking. Ricardo Mello, por sua vez, subiu três postos e é o 86º.
Veja a lista dos melhores do ranking:
por R7.com
Primeiro sérvio a chegar ao topo do ranking do tênis, Djokovic exaltou as duas grandes conquistas do final de semana e comemorou a quebra da hegemonia do espanhol Nadal e do suíço Roger Federer, que dominavam o circuito há sete anos.
O último número 1 do mundo antes de Nadal e Federer foi o norte-americano Andy Roddick, na semana de 26 de janeiro de 2004.
- É uma conquista extraordinária chegar ao topo, especialmente com rivais como Rafa e Roger. Eles me fizeram trabalhar muito e melhorar a cada dia. Não há palavras para descrever o quão bom eles são, mas sempre soube que eu poderia ser número 1 algum dia. A crença e o trabalho duro me trouxeram até aqui.
O sérvio faz uma temporada histórica neste ano, com apenas uma derrota, na semifinal de Roland Garros, para Federer. Nos outros oito torneios que participou, Djokovic saiu com o troféu de campeão: Aberto da Austrália, Torneio de Dubai, Torneio de Belgrado, Masters 1000 de Indian Wells, Masters de Miami, Masters de Madri, Masters de Roma e Wimbledon.
Agora com 13.285 pontos, Djokovic tem 2.015 a mais que Nadal. Federer, por sua vez, aperece nesta semana com 9.230, mais de 4.000 pontos de distância do sérvio.
Poucas mudanças no top 10
No restante da zona dos dez melhores, o francês Gael Monfils e o norte-americano Mardy Fish avançaram um posto cada um, ocupando, respectivamente, o sétimo e o oitavo lugares, o melhor resultados de ambos. O tcheco Tomas Berdych caiu duas posições e é o nono da lista.
Entre os brasileiros, Thomaz Bellucci, eliminado na estreia de Wimbledon, perdeu algumas colocações e é o atual 34º do ranking. Ricardo Mello, por sua vez, subiu três postos e é o 86º.
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